quinta-feira, 14 de abril de 2016

Lançamento do livro: Aprendendo a aprender inglês








Após mais de dez anos de ensino e pesquisa sobre a aprendizagem de idiomas, a fundadora do ESP English Institute irá lançar o livro "Aprendendo a aprender inglês", base da metodologia do instituto.

Inovando e usando o que há de mais moderno no ensino de inglês, você vai aprender conosco o que as escolas tradicionais não ensinam: o COMO aprender o idioma.

Aulas com pequenos grupos e 100% de personalização: entenda qual o seu perfil (estilos de aprendizagem, necessidades), monte seu próprio programa de estudos, aprenda as técnicas que mais se encaixam com seu perfil, aprenda a ser autônomo e responsável pelo sua prórpria construção de conhecimento, destrua seu bloqueio com o idioma (causado por metodologias ultrapassadas) e dê um salto em sua aprendizagem.

Confira abaixo o sumário do livro. Lançamento previsto para Agosto/16!






quarta-feira, 30 de março de 2016

15 minutos fazem SIM a diferença - Aprenda a aprender Inglês


Hey, guys!

Em meu livro "Aprendendo a aprender inglês" com lançamento previsto para este mês, falo também sobre a importância de manter contato DIÁRIO com o idioma. Na verdade, em quase todos os posts deste blog repito essa frase.


No entanto, nos meus mais de dez anos de experiência como docente, tive contato com diferentes tipos de pessoas, em sua maioria altos executivos, pois a maior parte do meu tempo eram para aulas em empresas, e pude perceber um padrão de comportamento: Perfeccionismo. Dessa maneira, 15 minutos para estas pessoas é muito pouco, e não o fazem por não acreditar que funciona. 

Estamos acostumados com o sistema educacional que vivenciamos quando mais novos, onde se despejava conteúdos em sala de aula e que o aluno deveria ficar horas a fio estudando tudo de uma vez para conseguir tirar boa nota na prova. Entenderam agora de onde vem esse padrão de comportamento que você adquiriu na infância e carrega em seu subconsciente até hoje como se fosse algo certo (mas não é!)?

Você com certeza sabe que após estudar horas a fio (para fazer a prova por exemplo), no dia seguinte (ou até mesmo após a prova!) você já não se lembra de quase nada? Sim, eu mesma já fiz isso, muitas e muitas vezes! Mas só após muitos estudos, experiências como docente e reflexões acadêmicas percebi que isso NÃO é ensinar e muito menos aprender.

Cheguei a esta conclusão:

"Menos é MAIS."

Estudar um pouco, nem que sejam apenas 15 minutos diários, fazendo revisões de conteúdos (através do método de repetição espaçada - saiba mais em meu livro!) e/ou adquirindo novos, você irá manter contato com o idioma e não irá mais esquecer. Com menos esforço e mais qualidade você irá, de fato, aprender. A palavra chave aqui é CONSISTÊNCIA.

No entanto, antes de finalizar, sinto a necessidade de tocar num assunto que pode ser polêmico ou que não irá agradar a maioria dos leitores. Falar sobre a REALIDADE.

Em nosso país, a maioria das pessoas, devido aos padrões culturais de nossa sociedade (sim, cultura, ambiente, tudo isso influencia em quem você é e como se comporta, inclusive, como você aprende) tem certas tendências, tais como:

1. Deixar tudo para o último minuto;
2. Se alguém pode fazer, então eu não preciso fazer;
3. Querer resultados rápidos sem o devido planejamento e esforço para tal, etc.

Que fique claro que isso não se aplica a todos os brasileiros, e que boa parte de nós é exatamente o contrário ou está no meio termo tentando se livrar das tendências do meio ambiente em que vive (é aonde eu me encontro!).

Levando isso em consideração, voltando para o assunto de construção de aprendizagem, você como estudante de inglês, deve primeiro se conhecer (suas forças e fraquezas, seus estilos de aprendizagem) e se esforçar para MUDAR

Sim, eu sei, mudar hábitos não é nada fácil. Mas não é impossível. Como fazer isso e melhorar seu desempenho nos estudos? Leia meu livro que irá ser lançado em breve! Enquanto isso, reflita e qualquer dúvida deixe um comentário aqui no blog ou entre em contato que terei prazer em atender!

Essa mudança de paradigmas, quebrar velhas crenças é a MISSÃO e grande diferencial que trago ao fundar o ESP English Institute e aproveito para lhe fazer um convite de participar de aulas demonstrativas gratuitas e conhecer melhor nossa proposta. 

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Regards,

Damiana Bem
CEO
ESP English Institute





segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Aprenda a aprender: Emoção e aprendizagem


Reproduziremos abaixo uma matéria publicada pela Porvir.org que confirma tudo o que acreditamos e praticamos em nosso instituto. Vale a leitura!



"O educador é quase um neurocirurgião"

Leonor Guerra, professora da UFMG e coordenadora do projeto NeuroEduca, fala sobre a importância das emoções na aprendizagem

A aquisição de novas habilidades, conhecimentos e competências é resultado de processos que acontecem no cérebro. A memória, atenção, percepção e até mesmo emoção são funções que estão em jogo na hora de aprender um novo conteúdo. Se o cérebro é o órgão responsável pela aprendizagem, compreender melhor o seu funcionamento pode ser útil para o dia a dia do professor.

“O educador é quase um neurocirurgião que, sem abrir o cérebro, consegue mudar conexões por meio dos órgãos do sentido”, compara a professora Leonor Guerra, do departamento de morfologia da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).


Na última segunda-feira (28), em São Paulo, durante o lançamento da quarta edição da Revista Neuroeducação, publicação da Editora Segmento em parceria com o Instituto Ayrton Senna, a médica e especialista em neuropsicologia mencionou importância de o professor compreender como acontece aprendizagem no cérebro e a influência que as emoções exercem nesse processo.

A base da aprendizagem está na reorganização dos neurônios. A professora da UFMG afirma que nosso cérebro se desenvolveu ao longo da evolução para garantir a sobrevivência, e não necessariamente para ter sucesso na escola. “Eu só vou aprender novas coisas se aquilo fizer diferença para minha possibilidade de adaptação”, explica.

Quando um aluno compreende que o seu mecanismo de sobrevivência na escola é conseguir nota, a especialista afirma que ele começa a criar uma série de estratégias para atingir o seu objetivo, ainda que isso não resulte em aprendizagem, como a famosa tática de estudar às vésperas da prova. “Se a avaliação permite que ele seja bem-sucedido com essa estratégia, ele vai permanecer nela.”

Para uma criança ou adolescente adquirir novas competências, Leonor defende que o conteúdo deve ser significativo e relevante. ‘‘A emoção é o carro-chefe da aprendizagem”, afirma. Em entrevista aoPorvir após o evento, a professora defendeu que uma das maiores tarefas do educador é encantar o aluno com o conteúdo.

“O professor tem que saber que a emoção que ele desencadeia no aluno, positiva ou negativa, vai ter uma efeito”, aponta a professora da UFMG, que também é coordenadora do projeto NeuroEduca, iniciativa de extensão da universidade voltada para divulgação de informações para orientar profissionais da área de educação sobre conceitos básicos de neurociência.

Durante as formações com educadores, que acontecem em de cursos de atualização ou palestras de sensibilização, a médica e especialista em neuropsicologia conta que muitos professores ainda apresentam dificuldades ao estabelecer relações entre pesquisas da neurociência e a prática de sala de aula. Segundo ela, isso pode ser um resultado da falta de contato com esse conteúdo no período da formação inicial.

De acordo com Leonor, a interação com essa área de conhecimento confere maior autonomia e criatividade para o professor. “Ele fica menos atrelado à receitas e consegue flexibilizar melhor a sua estratégia pedagógica, atendendo especificidades do aluno em sala de aula”, aponta.

Embora seja útil conhecer como o sistema nervoso processa informações e estímulos, a professora ainda adverte: “não quer dizer que ele [o educador] vai conseguir resolver todos os problemas da aprendizagem, mas ele vai entender porque uma aula tem um resultado melhor do que outra, ou porque alguns alunos são melhor sucedidos do que outros.”

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Autonomia na aprendizagem: o que te faz estudar inglês?


Hey guys,

 Mais um post na categoria aprender a aprender. Afinal, a base de nosso instituto, é propor essa mudança de paradigmas de aprendizagem.

Você provavelmente estudou em sala de aulas com no mínimo 15 alunos onde só o professor falava e você anotava e fazia os exercícios. 

Já parou para pensar que a maneira de aprender é totalmente o contrário? Pergunte-se agora mesmo: você está estudando/quer estudar inglês para quê?

Se sua resposta é : "Tenho que conseguir um emprego melhor" já pode parar por aí, sua motivação está completamente errada e pode até ser que você consiga aprender algo, mas alcançar 100% de fluência? No, no. 

Veja bem: você respondeu "Tenho que...". Quando se faz algo por obrigação, sem real VONTADE e CURIOSIDADE e NECESSIDADE você não vai introjetar e aprender de fato.

Raro você ver os alunos questionando, participando, sendo reflexivos em sala de aula. São ouvintes passivos do professor que é o 'detentor de conhecimentos'. Meu Deus, essa era já passou a centenas de anos mas o modelo se repete!

Já imaginou como você iria de fato aprender se tivesse a autonomia e liberdade (e consequente responsabilidade) de escolher o que aprender? O que move o ser humano é a necessidade e curiosidade inata de querer conhecer algo, motivando-o intrinsecamente (ou seja, ele mesmo se motiva, sem fatores externos) e ele então de fato constrói seu próprio conhecimento

Já dizia Sigmund Freud:

"O conhecimento começa com a dúvida."

Devemos estimular a dúvida em nossos alunos, fazer com que eles nos questionem, para que eles mesmos então busquem este conhecimento através da pesquisa e com a orientação do seu mediador (o novo papel do professor).

Esta é a proposta e o grande diferencial do ESP English Institute. Nos cursos regulares o aluno tem a grade regular que é baseada nas palavras e estruturas mais comuns para o dia a dia e dividido em níveis MAS tem ainda um espaço em sua carga horária para, dentro deste planejamento, trazer suas dúvidas individuais e criar sua grade individual. Propomos autonomia e personalização, trazendo resultados mais eficientes e eficazes.

Dicas de inglês gratuitas em nosso site. Assine nossa newsletter e receba novidadades em seu email !
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Regards,

Damiana Bem
CEO
ESP English Institute
www.esprj.com

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Exposição ao idioma - qualidade e consistência- o que os cursos tradicionais não oferecem



Hey guys,

O post de hoje é uma dica importantíssima que já foi mencionada no artigo "As incoerências do ensino tradicional de inglês", que é parte integrante do livro "Aprendendo a aprender inglês" -  base científica de ensino do ESP English Institute.

A exposição ao idioma, tecnicamente chamada de input (tudo o que você ouve ou lê em inglês), é por onde você deve iniciar seus estudos com base na aprendizagem natural do idioma, para que depois possa produzir, ou seja, falar e escrever (output).


Repito: do que adianta você ir a um curso, sem saber nada do idioma e já obrigarem você a sair falando sem nem ao menos ter conteúdo para falar algo consistente? Isso se dá pela mentalidade empresarial das escolas de idiomas que trabalham com foco em resultado: "o aluno tem que sair da primeira aula nem que seja dizendo hello"; para vender a ideia de que você aprendeu algo, mas nem todos conseguem: seja pela sala lotada, pela vergonha de falar na frente de várias pessoas; pessoas estas com níveis diferentes te deixando ainda mais envergonhado de sair falando no primeiro dia e gerando a falsa crença que o idioma é muito difícil ou você é burro e não consegue aprender nada. Cuidado! Isso cria bloqueios e traumas e te prende ao curso anos e anos pois você levará mais tempo para aprender...

Então eu não devo falar? Mas todos os cursos estimulam a abordagem comunicativa! Acalme-se: você vai falar sim, quando tiver conteúdo para tal. Nos cursos tradicionais essa tal 'abordagem comunicativa' que estimula o aluno a falar inglês o tempo todo dentro de sala de aula, não está errada, mas é incompleta. Você deve sim aproveitar o máximo do seu tempo em sala de aula para praticar e tirar dúvidas, mas a maior dificuldade é quando saímos da sala de aula, pois é quando o aprendizado deve continuar, mas não é o caso da maioria dos alunos...

Daí eu te pergunto: quanto tempo você fala fora de sala de aula? A grande maioria vai falar nunca ou raramente. Aqui está o diferencial do ESP English Institute: estimulamos sua autonomia e damos ferramentas para você aprender a aprender, a sair da zona de conforto, buscar o conhecimento e praticar de fato.

Voltando ao assunto do input, duas coisas importantes devem ser mencionadas: qualidade e regularidade.  Sobre qualidade, você deve se expor ao idioma na medida de suas possibilidades de compreensão: ou seja, não adianta ligar a tv no CNN ou BBC, escutar por horas sem entender nada, é a mesma coisa que estar ouvindo barulho. O que você ouve ou lê deve ser compreensível, não necessariamente 100%, mas a maior parte com certeza.

a consistência a chave para seu sucesso no aprendizado: você deve expor-se ao idioma todos os dias por no mínimo 15 minutos diários. É claro, quanto mais tempo, melhor e mair rápido você irá aprender, mas você deve se planejar de acordo com suas prioridades de vida e determinar o tempo mínimo de estudos, mas este tempo deve ser diário, ou seja, manter a consistência nos estudos e fazendo revisões regulares irá fazer uma diferença tremenda. Tudo isso é baseado em estudos comprovados pela neurociência e neurolinguística, e com o tempo você perceberá que, naturalmente, você estará pensando diretamente em inglês, ao passo que avança nos estudos, saindo do nível básico, e perdendo o costume de utilizar o idioma nativo para estudar o inglês.

MAS nada disso adianta se você não tiver vontade real de aprender, ou seja, motivação interna, e também um bom ambiente de aprendizado e um mediador (professor) que te oriente da melhor maneira a construir seu próprio conhecimento.

Lembre-se: reflita e tente colocar em prática e se não consegue estudar sozinho ou quer conhecer nosso trabalho, agende uma aula demonstrativa grátis clicando aqui: http://goo.gl/Mkmxrq.

Regards,

Damiana Bem
CEO
ESP English Institute
www.esprj.com

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Dicas de inglês: erros mais comuns cometidos por brasileiros


Em 2010, numa loja de roupas nos Estados Unidos, um brasileiro se encantou com uma camisa florida e, extasiado, disse para a vendedora: “see me that shirt, please?”.

Acontece que o nosso “me vê aquela camisa, por favor?” não faz sentido nenhum em inglês. O nosso “ver” no sentido de “pegar” não funciona lá. “See” é só enxergar mesmo.

Parece piada, mas o fato, testemunhado por nossa equipe — não revelaremos nomes, ok? — é um dos muitos erros comuns que nós, brasileiros, cometemos ao falar o inglês.

Pensando em nossos vícios de linguagem, fizemos uma lista com algumas das falhas mais frequentes. Aprenda a evitá-las abaixo.


“Pull the car” e outras estranhíssimas traduções literais

Em geral, as expressões que usamos aqui não têm correspondência direta em inglês — nem em outro idioma.

Mesmo assim, costumamos traduzir gírias e locuções ao pé da letra. “Pulling the car” ou “puxando o carro”, para dizer que está indo embora, é um dentre muitos exemplos que deixam os gringos com interrogações sobre as cabeças. Nesse caso, o certo seria “I'm leaving", ou, se quiser usar a gíria, “I'm Outta Here”.

Lembra da famosa entrevista do técnico Joel Santana em inglês? “Play very good” (errado!) em vez de “play very well” (certo!) é uma das pisadas na bola comuns para nós, brasileiros:

Em geral, as expressões que usamos aqui não têm correspondência direta em inglês — nem em outro idioma.

Problemas com o “did

Professores estrangeiros notam que os brasileiros estão entre os que mais erram a formulação de perguntas no passado.

Ao usar o verbo auxiliar “did”, muitos falantes do Brasil costumam passar o verbo seguinte para o pretérito.

Resultado? Saem frases como “Did you saw that girl?”. Está errado. Lembre-se: usou “did”, mantenha o verbo no presente. O certo, então: “Did you see that girl?”.


Your, her, his

No português, “seu” pode ser usado tanto na segunda pessoa quanto na terceira. Podemos dizer: “Você vai passear com o seu cachorro” ou “Ela vai passear com seu cachorro”.

No inglês, cada pessoa tem seu pronome possessivo. Mas o hábito faz com que muitos brasileiros usem“your” em vez de “his”, “her” ou “its”.

Um exemplo: “ela passeia com seu cachorro” vira “she walks your dog”, quando o certo seria “she walks her dog”.


O “sensible” de modo insensato

Os falsos cognatos – palavras que se parecem em inglês e português, mas têm significados diferentes em cada língua – são outra armadilha para nós.

Um erro comum é traduzirmos “sensible” para “sensível”. Uma pessoa sensível é, na verdade, em inglês,“sensitive”. “Sensible” significa “sensato”.


“Actually” não é atualmente; “brave” não é bravo

“Actually” teria tudo para significar “atualmente”, mas não é. Em inglês, significa “na verdade”. Para dizer atualmente em inglês, use “currently” ou “nowadays”. Não tem erro.

O mesmo acontece com “brave”, que não corresponde, em inglês, a “bravo”, e sim, a “corajoso”. Se quiser dizer que alguém está irritado, prefira “mad” ou “angry”.


“I’m having an affair”

Para muitos de nós, a expressão “affair” diz respeito a um relacionamento casual — “um lance”, diriam os mais jovens. Aos gringos, não: é o nome que dão para relações extra-conjugais. Evite, portanto, dizer que está tendo um affair (ainda que esteja mesmo...). Para dizer que está tendo um lance com alguém use: “we’re having a thing”.

E agora, para rir um pouco e refletir principalmente, um vídeo para que você se motive a manter contato diário com a língua. Sabe lá quando você vai precisar falar? Não queremos que aconteça o mesmo com você! ;-)





Regards,

Damiana Bem
ESP English Institute
www.esprj.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Como se diz "melhor prevenir que remediar" em inglês?


Enriqueça seu vocabulário. Expressões idiomáticas (Idioms) são muito comuns e tornam sua fala mais natural. Quanto mais palavras e expressões você souber, mais natural e fluente será o seu inglês.


Vale lembrar aqui uma dica de como estudar: NUNCA estude por listas soltas e frases fora de contexto









No exemplo acima: "If I were you, I'd buy the tickets beforehand. Better safe than sorry!". (Se fosse você compraria os bilhetes com antecedência, melhor prevenir do que remediar!). 

Existem milhares de expressões idiomáticas na língua inglesa. Como aprender tantas? Memorizando? NÃO! Vivendo o inglês no seu dia-a-dia. Estudar é uma palavra pesada para alguns. Viva o idioma! Seja em séries de TV, jogos, leituras de seu interesse, etc. Estar em contato com o idioma, ouvir, ler e associar a algo que gosta é o passo inicial para a aprendizagem.

Quer saber mais? Clique aqui e agende aulas demonstrativas gratuitas e aprenda a aprender inglês no ESP English Institute.


Regards,

Damiana Bem
CEO
ESP English Institute